segunda-feira, 25 de abril de 2011

ginastica acrobática

Genericamente a Ginástica Acrobática podia ser descrita como uma fusão de coreografia e de elementos acrobáticos complexos executados em parceria numa área de competição. Caracteriza-se pela realização de Exercícios de Equilíbrio, Dinâmicos e Combinados executados ao som de música. A área de competição é de 12m x 12m, sendo a duração dos exercícios de 2 minutos 30 segundos.
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Especialidades
Par Masculino, Par Feminino, Par Misto, Grupos Femininos, Grupos Masculinos. Os Ginastas trabalham na harmonia e confiança, cada um responsável por desenvolver acções em parceria com o(s) seu(s) colega(s). É um verdadeiro teste às relações humana, existindo relações de força, agilidade, flexibilidade e habilidades de equilíbrio e dinâmicas. Os resultados são espectaculares, caracterizados por relações de equilíbrio entre os ginastas, espectaculares acrobacias e de múltiplos saltos mortais com piruetas. É uma excelente oportunidade para os executantes expressarem as suas habilidades individuais e de conjunto promovendo um prazer para espectadores.

domingo, 24 de abril de 2011

Aqui está outro modo de ginastica

Estas sao algumas poses que podes esperimentar fazer, espergata e a ponte.

Cap. I – Origem da ginástica.

O primeiro capítulo da obra faz um resgate histórico da Educação Física e da Ginástica Olímpica.

O autor inicia com os precursores da Ginástica no mundo, e com a Escola de Educação Física de Joinville-le-Pont, em Paris, na França, que por mais de 100 anos foi o laboratório da Educação Física em todo o mundo.

Em seguida, uma biografia de Friedrich Ludwig Jahn, que depois da invasão da Prússia, pelas tropas de Napoleão, após a Batalha de Jena, em 1806, concitou a mocidade prussiana a se treinar fisicamente a fim de expulsar o exército invasor, dando origem a um dos mais belos espetáculos dos Jogos Olímpicos, a Ginástica Olímpica, atualmente conhecida também como Ginástica Artística ou Ginástica Desportiva.

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Escola de Educação Física de Joinville-le-Pont Jahn, o precursor da Ginástica Olímpica

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Cap. II – Federação Internacional de Ginástica

Trata da fundação da entidade internacional que dirige mundialmente a Ginástica Olímpica, com seus diversos Comitês Técnicos, os países filiados e as principais resoluções dos Congressos realizados, durante o período de 1881 a 1996.


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Cap. III – Jogos Olímpicos

As competições de Ginástica fazem parte dos Jogos Olímpicos desde seu restabelecimento pelo Barão Pierre de Cubertin, em 1896 em Atenas, na Grécia.

Nesse capítulo o autor faz menção aos 100 anos de Ginástica Olímpica, nos Jogos Olímpicos, citando os grandes ídolos desse esporte e as grandes transformações na regulamentação em virtude do desenvolvimento técnico e dos aparelhos utilizados nas competições.




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Prova de argolas ao ar livre, nos JO de 1896


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Cap. IV – Campeonatos Mundiais

O I Torneio Internacional foi realizado em 1903 e continuou com este nome até 1934, quando passaram e ser denominados Campeonatos Mundiais.

Estes campeonatos sofreram também diversas transformações e atualmente o Campeonato Mundial realizado no ano anterior aos Jogos Olímpicos serve para selecionar os ginastas que deverão participar dos Jogos. O próximo mundial previsto para Beijing, na China em 1999 será qualificativo para os ginastas que deverão participar dos Jogos Olímpicos de 2.000, em Sydney na Austrália.


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Dimitri Bilozertchev, campeão mundial com 16 anos


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Cap. V – Ginástica Olímpica no Brasil




Neste capítulo, num trabalho de pesquisa de muitos anos, o autor faz um resgate histórico da Ginástica Olímpica no Brasil, que se iniciou com a colonização alemã no Rio grande do Sul, em 1824, dando origem a Sociedade Ginástica de Joinville, de Santa Catarina, fundada em 16 de novembro de 1858, a mais antiga da América do Sul.

Aborda também a origem dos primeiros torneios, a oficialização da Ginástica com sua filiação à Federação Internacional de Ginástica em 1951, através da então Confederação Brasileira de Desportos, até a fundação da Confederação Brasileira de Ginástica em 25 de novembro de 1978, incluindo a participação dos ginastas brasileiros nos Jogos Pan-americanos, Luso-brasileiros e Sul-americanos.


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Sociedade Ginástica de Joinville, a mais antiga da América do Sul


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Cap. VI – Evolução do julgamentoo


Este capítulo trata da origem e evolução do julgamento, com a criação do primeiro Código de Pontuação editado pela Federação Internacional de Ginástica em 1949, e suas transformações em mais de 10 códigos, até a última edição em 1997, que deverá perdurar pelo menos até terminar o atual ciclo olímpico 1996-2000.



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Cap. VII – Origem do aparelhos

Neste último capítulo o autor pesquisou sobre a origem de cada um dos aparelhos que são atualmente utilizados nas competições de Ginástica Olímpica masculina e feminina: solo, cavalo com arções, argolas, cavalo para saltos, paralelas simétricas, barra fixa, paralelas assimétricas e trave de equilíbrio.

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Cavalo de Jahn, no museu de Freyburg, Alemanha

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